sábado, 31 de janeiro de 2009

Um secura qualquer

Olá meus senhores, como estão?
Eu ando envolvido por uma recuperação meio estranha de coisas que já aconteceram, estão acontecendo e ainda vão acontecer.
Esses últimos dias têm sido delicadamente importantes pra que tudo corra bem neste ponto fixo de onde se formam as demais arestas que saem de mim.
Transformando mais ainda em metáfora tudo o que tem sido esses últimos dias, em uma única palavra, essa que pode ser quente ou fria dependendo da garganta alheia, esses últimos dias tem sido líquidos.
Eu poderia ficar aqui escrevendo e escrevendo, torneira pingando na pia, mas não.
Prefiro manter o clima seco, a boca seca.
Inconstantemente secos, de saliva e qualquer outro tipo de umidade humilde que ouse me penetrar por entre línguas e dentes nesse exato momento.

Um comentário:

Anônimo disse...

Achei interessante seu blog e resolvi comentar. Um erro bastante comum, que acontecem na maioria das exaltadas situações, é tratar o passado/presente/futuro de formas assimétricas e não congruentes. Estes elementos estão totalmente ligados não podemos planejar o futuro, se estovermos preso a um passado alheio, e sem tomar as devidas atitudes no presente.

Concertesa algumas gardantes tem o poder de fazer as palavras oscilarem numa escala de 0 a 100°C. Fritanto, congelando... mais quase nunca deixando nosso coração na temperatura ideal...

Quanto a deixar o clima seco... deixe o tempo necessário para não ressecar suas arestas, e torna-lo suceptivel a qualquer gota d'agua.

Um abraço.
Diego Borges