Hoje resolvi como a muito não fazia sentar e escrever o que bem vier aqui nessa mente confusa. Eu há algum tempo, talvez um vasto e longo e doloroso e aprendido tempo, tenho tido sérios problemas com certo sentimento chamado por vocês humanos de: amor. Há, coisa difícil de viver, de lidar, de se aprender.
Depois de doces e cruéis tentativas vejo que o amor não é mesmo pra mim. Dirão os insistentes: mas você ainda está novo. E eu sem respostas prontas pensarei comigo mesmo: Amor não tem idade e quanto a gente decide não amar mais, mesmo ainda menino, a gente sofre, a gente sangra, a gente chora, mas a gente não ama. Nunca mais, mesmo sendo nunca uma palavra forte e curta demais pra um futuro incerto e longo.
Amo é dependência, é necessidade. A gente se apega a um alguém muitas vezes nunca visto antes como se essa fosse a nossa última esperança de vida, como se esse alguém fosse.. fosse.. É amor não é pra mim. Talvez não porque eu me ame tanto e tenha um ego gigantesco a ponto de não suportar me dividir com outro alguém, mas talvez porque amar exige esforços, exige atenção.
Há cansei.. Isso não é pra mim e pronto!
Como dizia Caio Fernando Abreu: Amor é falta de QI!
E como repito diariamente: Eu prefiro ser inteligente!
Beijos Senhores !
Um comentário:
rsrs..acabei de encontrar o que eu queria falar sobre o "tal" amor, mas que não saia de minha garganta e nem se apresentava em meus dedos..
lindo o blog
Caio F. sempre maravilhoso!
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