sábado, 6 de setembro de 2008

O começo de um novo sete !

Olá senhores, ando meio ausente das minhas atividades neste rascunho da minha vidinha civilizada. Há tantas coisas acontecendo, semana de provas na faculdade, eventos culturais. Enfim, uma certa falta de tempo que me consome as horas.
Mas juro essa semana atualizar sempre o bloguenho.

Bom, hoje começou (até que enfim) meu Curso de Cinema Digital.
Serão seis meses de muita coisa boa, muita vontade de aprender.
Daqui uns dias espero poder postar aqui um curta bem produzido, bem dirigido, e o mais legal, feito por mim e pela galera gente boua que está entrando nessa nova onda de tentar fazer cinema.

Para que o post de hoje não fique apenas um diárinho banal vou postar aqui o inicio de um texto que começei a escrever esa semana. Tenho todas as palvras aqui, tudo o que quero escrever, só não terminei porque quero escrevê-lo com calma.
Então lá vai...



Eram exatamente 7 horas da manhã de uma sexta feira, mais precisamente 7 de Julho. O despertador tocava uma balada sirene pela sétima vez até que ele acordara. Sete que para ele era um número de sorte, e por isso ele vinha se prometendo a meses que naquela data em que completaria seus 20 anos de idade ele se refaria, mudaria seus ódios, tomaria para si novas atitudes, desejaria mais e com mais voracidade lutaria pelos sonhos, os amores mau cuidados e correria atrás de todas as esperanças perdidas ao longo daquela idade que lhe pesava a alma. Sentou-se na cama, e se concentrou muito naquilo que estava por vir, então repetiu sete vezes – que seja doce, que seja doce, que seja doce, que seja doce, que seja doce, que seja doce, que seja doce, - como tinha aprendido com a literatura doce de Caio Fernando Abreu. Sempre em dias não comuns de prometida rotina louca ele refazia esse ritual de dragão. Depois podia partir confiante para fazer o que tinha de ser feito e lutar por tudo que tinha de ser conquistado.
Como de costume em todas as manhãs, escovou os dentes e entrou debaixo do chuveiro. Aquela água fria Le escorria o corpo, tomava-lhe os formatos não muito definidos de seus músculos, e levava embora aquele suor barato e grudento que lhe tinha impregnado a noite toda os lençóis e alma. Ele ensaboava cada centímetro de pele clara como se aquele fosse um ...



Senhores, sei que deve ter dado aquela vontade de saber o final, feliz ou não, dessa história de sete faces. Mas é isso, logo vocês saberão.
Bom final de semana pra todos!

(ai amanhã tem show do "O Teatro MágicO"!)

Cuidem-se!

Um comentário:

Anônimo disse...

Quanta simplicidade, misturada a uma metarmofose de originalidades...

É assim q eu te vejo, já lhe disse isso...

Esse texto, essa história ainda sem final, nos faz imaginar, nos deixa loucos pra saber o q sairá da mente desse ser chamado Maycol.. inspirado pelo também originalmente ser metarmofosiano chamado Caio.

Ainda q seu blog, naum seja atualizado todos os dias, diariamente eu passo aqui. Para ler e reler, e descobrir que não conheço nem 10% de vc.. Essa pessoa talentosa, que ainda será referência para muitos outros jovens.. tenho certeza..

Enfim, parabéns pelo Blog, e quer saber, só este blog naum te comporta.. vc tem conteúdo para ter ser próprio site.. naum é mesmo? eu torço, sempre..

"FECHE OS OLHOS, E DEIXE A MENTE ABERTA"



AMO TREM! :*
um FORTE ABRAÇO.. de quem quer sempre a proteção de suas asas..


JOÃO